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  • Psicopedagoga Ester Chapiro

    Sou Ester Chapiro, psicopedagoga clínica e institucional; pedagoga e professora. Sou também especialista em gestão de recursos humanos e orientação educacional. Há cerca de 30 anos, atuo na área educacional, portanto tenho vasta experiência em: educação individualizada- Onde faço atendimentos clínicos ou pedagógicos para crianças, jovens, adultos e famílias. consultoria pedagógica - Atendendo diretamente profissionais de educação, instituições de ensino e empresas de ramos variados. gestão e coordenação pedagógica- Dentro da Central de Professores desde recrutamento e seleção de profissionais à criação de soluções pedagógicas e manutenção de sua aplicação. implementação de cursos- Depois de entender todas as necessidades e objetivos de cada cliente, bem como as características do público alvo. Desenvolvo cursos, organizo conteúdos e metodologia adequada a garantir resultados. Gosto de ser chamada de consultora de Desenvolvimento Humano (aprendizagem, educação, comportamento e inteligência). Minha missão é permitir que pessoas consigam atingir seus objetivos com superação de modo a preservar e usufruir das novas conquistas. Posso ajudar você Entre em contato contato@centraldeprofessores.com.br ou zap 988387524

  • Volta às aulas

    Volta às aulas: É hora de recomeçar! As férias acabaram e com elas chegam também o fim dos horários flexíveis, das tardes livres, das longas noites de jogos no computador, das conversas com amigos, dos filmes e programas de TV. É muito difícil se preparar com antecedência para o retorno à escola e para voltar a esta rotina que envolve toda a família. É muito comum, neste recomeço, o aluno se sentir ansioso por diferentes motivos, os mais habituais são: o medo de não ser aceito pelo grupo, receio de não saber lidar com os novos professores, temor de não aprender as novas disciplinas e do nervosismo com as cobranças e avaliações. Apesar deste sentimento ser natural é importante estarmos atento para que não se torne algo exacerbado.Para amenizar esse sofrimento, o aluno deve procurar manter o positivismo, lembrar das coisas boas da escola, de reencontrar os amigos e do que dá prazer na escola. Tentar relaxar realizando atividades que gosta e manter uma rotina saudáveis para não permitir que o stress o domine. Somado a toda angústia deste recomeço, será nesta primeira semana que se restabelecerá a disciplina e ordem necessária para que a criança ou adolescente comece a se adaptar aos horários e as atividades escolares dentro e fora da escola.Os pais podem contribuir muito para que haja uma boa adaptação: em primeiro lugar é importante valorizar os professores, a aprendizagem e o conhecimento. É um bom momento para aproximarem-se da escola, conversar com o coordenador, com os professores e conhecer a proposta pedagógica deste novo ano letivo. Depois, encorajar seus filhos com palavras animadoras, apoiá-los nas suas dificuldades e preocupações, dosar o nível de cobrança e críticas, estar atento à forma como eles estão encarando este momento, e se caso for preciso, prontamente ajudá-los a enfrentar suas questões. Em casa, ter um ambiente propício para os estudos e manter sempre um diálogo franco e aberto é fundamental para participar ativamente das demandas destes jovens e para dar-lhes estabilidade e segurança. Uma boa dica é organizarem juntos, horários fixos, para dormir e acordar, tomar banho, fazer refeições, estudar e fazer deveres, atividades extras e não esquecer deixar um tempo livre para que a criança ou o jovem possa fazer o que quiser isso é importantíssimo!Por outro lado, a escola deve assumir o começo das aulas como um processo, no qual são envolvidos todos os colaboradores da instituição de ensino: diretores, coordenadores, professores, funcionários, famílias e principalmente os alunos, que são o foco principal. Mais do que receber os alunos, a escola precisa acolhê-los, independente da idade, com frases de boas vindas, dinâmicas de integração e muito, muito afeto. Todos devem colaborar e fazer da volta às aulas um momento de entusiasmo, com educadores acreditando em seus projetos e estudantes motivados a trilhar novos caminhos na busca de seus objetivos pessoais. Quer receber novos posts? Entre em contato contato@centraldeprofessores.com.br ou zap 988387524

  • Os contos de fadas influenciam na vida das crianças?

    Os contos de fadas são histórias que sempre exerceram grande fascínio, por estimularem a imaginação das crianças e conduzi-las a um mundo mágico. Despertam para uma aprendizagem intuitiva e abrangente no seu modo de imaginar e perceber o mundo que vivem. A primeira grande influencia, e muito positiva, é despertar o interesse pela leitura, uma vez que o mundo da fantasia é muito atraente e divertido para os pequenos leitores. Os contos despertam: a arte de ouvir, de interpretar, de se organizar no tempo e no espaço, ampliam o processo criativo, aumentam o vocabulário e ainda podem induzir a se fazer comparações entre a vida real e a imaginária. Através deles será possível perceber que realmente existem: os medos, os desejos, as frustrações, o ódio, mas que também existe um lado amoroso, gentil, bom e humano. Este tipo de texto também auxilia na formação da personalidade, uma vez que através dele é possível discernir o que é real do que é imaginário. As mensagens dos contos abordam e reafirmam valores sociais muito importantes bem como: o bem prevalecendo o mal, as boas atitudes, o respeito ao próximo, a caridade, etc. A identificação com os personagens ajuda no desenvolvimento e nas elaborações para a resolução de conflitos e situações de desencontro, intriga, inveja e sofrimento. A mensagem final é, a meu ver, a pura verdade: para se chegar a um final feliz, sempre é necessário enfrentar muitas dificuldades, com humildade, sabedoria, coragem e fé. Muito vêm se discutindo sobre as influências dos contos de fada nos dias atuais, é fato que estes contos contribuem de maneira significativa para a formação moral do sujeito e de suas idealizações, por este motivo, acabam por refletir nos modelos sociais a serem seguidos. Geralmente mostram a imagem de mulheres submissas, boazinhas, sem ação que espera que um príncipe venha salvá-la. Essa influência pode ser negativa, ou melhor, não corresponder ao modelo de comportamento feminino dos tempos atuais, mas para tanto, vale fazer um paralelo e uma reflexão do tempo em que as histórias foram escritas e o padrão exigido hoje. Muitos autores já estão reescrevendo os contos de fada onde as princesas e as fadas são guerreiras e não mais personagens passivos. Nos contos o príncipe é o herói que salva a princesa e resolve todos os problemas, muita responsabilidade para os meninos? Vale aproveitar essa ideia e dizer que lhes que podem pedir ajuda, que devem ser corteses e respeitosos com todos. Por fim, acredito que é de extrema importância que os contos de fada estejam presentes na sociedade e façam parte do universo infantil através de livros, filmes, peças teatrais, etc. dessa forma estaremos garantindo que essa fonte de inspiração tão rica possa ajudar a transformar a fantasia em realidade. Os contos de fadas são histórias que sempre exerceram grande fascínio, por estimularem a imaginação das crianças e conduzi-las a um mundo mágico. Despertam para uma aprendizagem intuitiva e abrangente no seu modo de imaginar e perceber o mundo que vivem. A primeira grande influencia, e muito positiva, é despertar o interesse na leitura, uma vez que o mundo da fantasia é muito atraente e divertido para os pequenos leitores. Os contos despertam a arte de ouvir, de interpretar, de se organizar no tempo e no espaço, ampliam o processo criativo, aumentam o vocabulário e ainda levará a se fazer comparações com a vida real e a imaginária, para perceber que realmente existem: os medos, os desejos, as frustrações, o ódio, mas que também existe um lado amoroso, gentil, bom e humano. Este tipo de texto também auxilia na formação da personalidade, uma vez que através dele é possível discernir o que é real do que é imaginário. As mensagens dos contos também reafirmam valores sociais muito importantes bem como: o bem prevalecendo o mal, as boas atitudes, o respeito ao próximo, a caridade, etc. A identificação com os personagens ajuda no desenvolvimento e nas elaborações para a resolução de conflitos e situações de desencontro, intriga, inveja e sofrimento. A mensagem final é a meu ver, a pura verdade para se chegar ao final feliz, sempre é necessário enfrentar muitas dificuldades, com humildade, sabedoria, coragem e fé. Muito vem se discutindo sobre as influencias dos contos de fada nos dias atuais, é fato que estes contos contribuem de maneira significativa para a formação moral do sujeito e de suas idealizações, por este motivo, acabam por refletir nos modelos sociais a serem seguidos.Geralmente mostram a imagem de mulheres submissas, boazinhas, sem ação que espera que um príncipe venha salvá-la. Essa influência pode ser negativa, ou melhor, não corresponder ao modelo de comportamento feminino dos tempos atuais, mas para tanto vale fazer um paralelo e uma reflexão do tempo em que as histórias foram escritas e o padrão exigido hoje. Muitos autores já estão reescrevendo os contos de fada onde as princesas e as fadas são guerreiras e não mais personagens passivos. É de extrema importância que os contos de fada estejam presentes na sociedade através de livros, filmes, peças teatrais, etc. dessa forma poderemos garantir que essa fonte de inspiração tão rica possa ajudarmos a transformar a fantasia em realidade.

  • 7 dicas para você não zerar na prova de redação do Enem

    Para não zerar na prova do ENEM o candidato deve ficar atento a: 1- Não fugir do tema proposto. 2- Obedecer ao tipo de redação solicitada que normalmente é texto “dissertativo-argumentativo” 3- Escrever no mínimo 8 e no máximo 30 linhas. 4- Não desenhar ou escrever frases desconexas do tema proposto. 5- Não desrespeitar os direitos humanos. 6 –Nunca entregar a folha de redação em branco. 7- Demonstrar minimamente as competências avaliadas. São cinco as competências avaliadas na redação do Enem, cada uma delas valendo de 0 a 200 pontos: 1 – Domínio da norma padrão da língua escrita. 2 – Compreensão da proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo- argumentativo em prosa. 3 – Capacidade de organizar e relacionar informações, selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 4 – Construção da argumentação. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 5 – Elaborar proposta de intervenção ao problema exposto respeitando os direitos humanos. Quer mais dicas? Entre em contato contato@centraldeprofessores.com.br ou zap 988387524

  • Como criar filhos que gostem de estudar?

    Para ajudar os filhos a gostar de estudar é preciso, desde cedo, estimular as atividades lúdicas, fazê-los ter contato com os livros e instigar a curiosidade. Os pais devem demonstrar prazer e entusiasmo nos benefícios da aquisição de um novo conhecimento. Outro ponto muito importante é a valorizar cada nova aquisição, reforçando positivamente o desempenho da criança. Atenção, mesmo quando algo não sai muito certo, a tentativa também deve ser contemplada, pois o erro deve ser encarado como uma tentativa de acerto e, portanto também tem seu valor, uma vez que pretendemos, sobre tudo despertar o desejo de aprender. Caso a criança tenha alguma dificuldade é importante saber exatamente o que está acontecendo, verificar suas relações com a escola e com a aprendizagem. Atentar para as questões orgânicas, como o sono, a alimentação, uso de medicamentos e todas as condições físicas necessárias para o aprendizado. A parte emocional também tem que ser obsevada, a criança deve estar feliz na escola, caso contrário. não terá bom rendimento escolar. Muitas vezes o aluno diz que não gosta de uma matéria, mas na verdade o que ele não gostou foi da metodologia que foi utilizada para ensinar os conteúdos desta matéria. Talvez com outra metodologia ou com outro professor o aluno passará a entender melhor e gostar da matéria. O gosto pelo estudo dependerá de como este foi abordado pelos professores, cada novo conteúdo deve estar relacionado aos conhecimentos prévios do aluno com e sua aplicabilidade na prática. Incentivar os filhos e a família toda para uma rotina diária é essencial, a disciplina é fator determinante para que consigamos realizar nossas tarefas a curto, médio e longo prazo. As crianças precisam de ajuda para estabelecer horários e regras que a ajudarão nos estudos e em todas as atividades que for desempenhar por toda a vida. Não há nada melhor do que a vivência, vinculada a uma boa experiência emocional para se aprender. As viagens bem como as visitas a novos locais que estejam associados aos conteúdos estudados na escola trarão resultados significativos no processo de aprendizagem. Hoje está mais do que provado que o importante é aprender de verdade, entendendo o conteúdo e suas aplicabilidades. Então é imperioso ensinarmos de modo que o conteúdo faça sentido para o aluno. Porém, não podemos negar a importância da memória, ela pode ajudar muito, deve ser estimulada sim, uma vez que não seja usada para a simples repetição de ensinamentos impostos sem uma abordagem crítica e profunda dos temas estudados. A educação busca a autonomia que deve ser é alcançada de forma gradativa. Não é largando a criança e somente cobrando pelos resultados que conseguiremos torná-las autônomas, é preciso dar suporte e a supervisão dos pais deve ser constante em todo o processo escolar inclusive nas atividades de casa. Ester Chapiro- Psicopedagoga e diretora da Central de Professores

  • Quando é preciso partir para as aulas particulares?

    Sem dúvida nehuma a principal motivação para a procurar por aulas particulares e de reforço são as notas baixas. Na verdade, as aulas particulares são recomendadas para quando o aluno realmente quer aprender e com isso melhorar seu desempenho escolar. Alguns alunos procuram logo, quando percebem a dificuldade num determinado conteúdo, porém a maioria espera até que venham as notas baixas para solicitar os serviços. O ideal é procurar ajuda o mais cedo possível, para não acumular muitos conteúdos a serem estudados. Os pais e professores precisam estar atentos, se o aluno não tiver um vinculo com a aprendizagem escolar, provavelmente terá que contar com aulas individualizadas. Existem alunos que têm muita dificuldade de focar na explicação do professor em sala de aula, se distraem facilmente, e por isso não conseguem aprender e se organizar sozinhos, acabam se desmotivando. Isso ocorre de forma inconsciente, não é intencional e os fatores são muitos. Nesse caso é recomendada uma avaliação psicopedagógica para uma investigação das causas do problema e possíveis soluções. Os pais devem verificar se o aluno está aprendendo realmente, a nota pode ser um indicativo. Os pais ainda poderão observar que quando o aluno sana suas dúvidas e aprende os conteúdos ensinados, acaba por melhorar sua autoestima, seu interesse e logo todo o processo de aprendizagem fica facilitado. Isto ocorre porque os fatores emocionais estão fortemente ligados à aprendizagem e interagem com os fatores orgânicos e cognitivos, quando há uma instabilidade entre estes fatores o aluno não consegue aprender. O importante é romper com ciclo vicioso que se forma, do aluno não aprender, tirar nota baixa, ter sua estima diminuída, perder o interesse e a atenção e por aí vai... As aulas particulares quando bem ministradas irão dar o pontapé inicial para uma melhora significativa no do desempenho escolar do aluno, portanto, é sem dúvida, um investimento que vale a pena. Ester Chapiro- psicopedagoga e diretora da Central de Professores- Soluções -Pedagógicas

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