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  • Você já brincou hoje?

    Pois deveria! Aproveite a “desculpa” de ser pai ou mãe e se jogue no mundo lúdico. O ato de brincar não deveria ser limitado ao mundo infantil. Já imaginou quão bom seria deixar de lado a rotina pesada e passar um tempinho soltando a imaginação, desprendendo a criatividade e priorizando o prazer da fantasia? “Nada melhor do que pais e educadores participarem das brincadeiras junto com as crianças. Desta forma, reforçam os vínculos afetivos e podem entrar no mundo delas, fazendo com que aprendam algo novo com muita facilidade”, explica a psicopedagoga Ester Chapiro. Quando uma criança brinca, ela não está apenas passando o tempo. Ela está evoluindo como ser humano. É na brincadeira que ela simula os fatos da vida real de forma mais leve e menos rígida. “A brincadeira percorre um caminho que vai desde o simples prazer da diversão e da exploração até os conceitos que fazem parte da formação e da personalidade infantil. Vai desde os primeiros passos do esquema corporal, passando por diferentes fases até chegar ao aprendizado”, destaca a pedagoga Magda Asenete. Ela ressalta que o brincar é de uma riqueza apreciável. Participa da formação afetiva, social e cognitiva da criança. Permite expressar sentimentos, revelar-se. Ensina o caminho da autonomia, da autoconfiança e da autoestima. Videogame pode? E vale tudo: soltar pipa, brincar de boneca, pular corda e até mesmo jogar videogame e usar o tablet para jogos eletrônicos. No entanto, os jogos eletrônicos precisam de um acompanhamento mais próximo dos pais. “Pode-se considerar uma distração bastante prazerosa. O que ocorre é que também é uma atividade individualizada e que pode provocar certa dependência. Em alguns casos não só a dependência como a agressividade. Essa demonstrada inclusive nos momentos em que é necessário interromper o jogo. Também pode ser prejudicial à saúde. Mas os pais podem ficar atentos a essas questões, a princípio só observando e caso necessário, vir a interferir”, salienta Magda. No mercado existe uma variedade de jogos que foram elaborados para famílias e essa é uma excelente oportunidade para estreitar a convivência. Outros são utilizados pelas instituições de ensino, como o Minecraft – lego digital. Os alunos que exploram esse jogo, futuramente poderão ser incentivados a um projeto de robótica, por exemplo. “Ainda podemos citar os jogos da família Nintendo. Wii apresenta uma variedade de jogos educativos, são fáceis de jogar e estimulam a participação da família. Outras boas opções são Xbox e Playstation. Evite os jogos violentos e os individualizados”, completa Magda. Pais presentes O dia a dia corrido deixa pouco tempo para os adultos se dedicarem às atividades lúdicas. Porém, quando se tem filhos, os momentos junto com os pequenos acabam sendo uma boa oportunidade para entrar no túnel do tempo e reviver as brincadeiras da época de criança. O prazer em compartilhar das brincadeiras infantis vai estreitar laços e mostrar a parceria que existe entre os pais e as crianças. Mas vale um alerta: “os pais não devem antecipar os resultados da descoberta durante a exploração dos jogos, nem tampouco fingir que perderam só para que o filho ganhe. Esse tipo de comportamento não ajuda em nada e distorce a formação da personalidade da criança”, destaca Magda. Já esqueceu como se brinca? Para aguçar a sua memória, a revista NA MOCHILA cita 20 brincadeiras que você pode fazer com seu filho: 1) Brincadeiras ao ar livre – reconhecimento do espaço e do próprio corpo no espaço. Jogar bola, correr, pular obstáculos, rolar pneu, andar sobre uma linha determinada, em ziguezague etc. 2) Jogos manuais – bons para desenvolver a coordenação viso-motora. Brinquedos para empilhar, de preferência vazados para transpor; de encaixe, quebra-cabeças, boliche, Lego etc. 3) Jogos de atenção, concentração – jogo da memória, xadrez, jogos de tabuleiro. 4) Blocos lógicos – seu objetivo é auxiliar o raciocínio. Uma atividade importante facilitada por esse jogo é a classificação. 5) Escala de cuisenaire – excelente para desenvolver os conceitos matemáticos. 6) Fantoches, dedoches, livros de história –ajudam muito na linguagem e criatividade. Na escrita e socialização. 7) Batalha naval – é um jogo lógico e pode orientar, posteriormente na definição de gráficos. 8) Bingo, dominó – promovem o conhecimento numérico, quantidade, atenção, regras estabelecidas. 9) Brincadeiras com fantasias, dramatizações – estimulam a criatividade e a socialização. 10) Quem nunca brincou de cabana? Além de prazeroso estimula afetividade e a socialização. 11) Esconde-esconde – estimula a criatividade, sensibilidade e a sociabilidade. 12) Passa-anel – desenvolve a atenção e as perspicácia. 13) Pega-pega – esta brincadeira envolve muita atividade física. 14) Queimada – envolve velocidade, atenção, coordenação motora. 15) Pular elástico – é preciso seguir regras e cumprir etapas, com coordenação motora, atenção, superação. 16) Brincadeiras de roda – desenvolvem a musicalidade, promovem a dança, a dramatização, a mímica e a interação social. 17) Amarelinha – a criança aprende a sequência numérica, exercita o corpo pulando e se equilibrando e aprende a ganhar ou perder. 18) Pular corda – incentiva o convívio social, estimula a prática de atividades físicas e desenvolve a atenção. 19) Stop – a brincadeira de anotar vários itens com uma determinada letra em tempo recorde estimula a memória e ajuda na concentração. 20) Faz de conta: ajuda a criança a viver problemas ainda desconhecidos, além de mostrar como se colocar no lugar do outro. Nossas fontes: Ester Chapiro, psicopedagoga e diretora da Central de Professores, Magda Asenete, pedagoga e diretora da In Company Fonte: Artigo desenvolvido pelo projeto NA MOCHILA, que em parceria com as escolas oferece uma revista por bimestre aos pais de alunos do ensino Infantil e Fundamental I. Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

  • Meu Filho foi reprovado. E agora?

    São inúmeras as causas da reprovação escolar, cognitivas, na aquisição da aprendizagem, emocionais, sociais ou de comportamento. O fundamental é estar presente na vida escolar do filho, não a importa a sua idade Por Ester Chapiro* Chega o final do ano e a expectativa das férias e festas se mistura com a ansiedade dos resultados escolares. Finalmente sai o resultado de reprovação. E agora, o que fazer no novo ano que se inicia? Não adianta culpar a escola, professor ou aluno. Somente entendendo as verdadeiras razões e as dificuldades com muita clareza é possível reverter a questão do fracasso escolar. Evidentemente, ao longo do ano, o aluno já vinha demonstrando dificuldades que provavelmente não foram identificadas e sanadas. Então, a bola de neve só aumentou. São inúmeros os motivos que levam a reprovação, as causas podem ser cognitivas, na aquisição da aprendizagem, emocionais, sociais ou de comportamento. Cada jovem tem uma maneira de lidar com a reprovação. Uns ficam muito abalados, já outros parecem não ligar. Em ambos os casos, é preciso atenção para não incorrer nos mesmos erros para o próximo ano. Ao invés de castigos e punições que não resolvem absolutamente nada, é preciso dar limites, criar regras e muito suporte durante todo o ano. O que realmente vai valer como lição é a repetência em si. O jovem precisa viver a consequência dos seus atos, perceber e admitir suas dificuldades para aprender a lidar com elas. O fato é que nenhum aluno gosta de repetir de ano. Não há necessidade de fazê-lo sofrer mais ainda com outras penalizações. Para descobrir as causas da reprovação e desenvolver estratégias para superá-la é preciso fazer uma avaliação psicopedagógica. Uma ajuda profissional fará toda a diferença e apontará soluções adequadas. Mudar ou não de escola é uma outra questão que precisa ser decidida em conjunto e de forma muito cautelosa. Se for detectado que a escola não tem uma metodologia adequada ou não está atendendo às necessidades do aluno, a mudança pode ser válida. Porém, tenha cuidado para não atribuir à instituição as responsabilidades que são da família ou do aluno. O ideal é que esse momento, seja de fato, entendido como uma oportunidade para crescimento com o desvendar das causas do insucesso e abrindo para uma perspectiva de aprendizagem e superação de todos os obstáculos que estavam impedindo de evoluir. Os pais que acolhem demonstrando afeto, compreensão e apoio geram um forte alicerce na construção desse sujeito tão derrotado neste momento. Não importa a idade que seu filho tenha, sempre converse, escute, acompanhe seus estudos, valorize as pequenas vitórias, supervisione, cobre por resultados, participe das reuniões na escola e de todo o processo educacional. Mostre-o que você confia na sua capacidade, encoraje-o e ofereça a ajuda necessária. Fortaleça cada vez mais esta parceria através de um canal de diálogo franco e aberto sempre e logo os resultados positivos irão emergir! * Com mais de 30 anos de sólida vivência na área educacional, Ester Chapiro é psicopedagoga, Especialista em desenvolvimento humano, educadora, Consultora Pedagógica e Palestrante. É diretora da Central de Professores, especializada em aulas particulares, reforço escolar, acompanhamento para concursos e coaching para adolescentes e adultos.

  • PPP-Projeto Político Pedagógico

    Se quiser saber mais, mande seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

  • A Educação a Distância no Brasil

    O que é EAD? Educação a distância é o processo de ensino aprendizagem, mediada por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporariamente. Exige a dupla via de comunicação num processo contínuo. É caracterizado pela ênfase na auto - aprendizagem e na interação o aprendiz constrói seu conhecimento através da troca, participação e acesso aos mais variados conhecimentos. O aluno deve estar motivado, ser proativo e adquirir hábitos de estudos sistemáticos. Utiliza-se de ambientes virtuais e tecnologia e informação como recurso, o que possibilita acesso seguro às redes de comunicação, softwares de comunicação, hipertexto, banco de dados, planilhas, enciclopédias assim como sala de bate-papo, fórum e e-mails que possibilitam a interatividade. Nesse processo de construção do conhecimento é fundamental a atuação do tutor como mediador e incentivador constante da interação. O que é um bom curso a distância? Os fatores que determinam um bom curso presencial serão os mesmos na educação a distância, um bom curso deve empolgar, surpreender, fazer pensar, nos envolver ativamente, trazer contribuições significativas e nos colocar em contato com pessoas, experiências e ideias interessantes. Observa-se a necessidade de educadores maduros, preparados para lidar com essa nova realidade, boa administração com todos envolvidos no processo pedagógico, infraestrutura física, planejamento, objetivos definidos e avaliação constante. E ainda de ambiente tecnológico capaz de promover a interação no processo de ensino - aprendizagem. As vantagens da educação on-line Os estudantes podem fazer a qualquer hora em qualquer lugar. Tem uma abordagem centrada no aluno, por que ele é o verdadeiro empreendedor do seu processo de ensino-aprendizagem. O facilitador, o tutor e toda a equipe buscam facilitar o processo. O Material do curso fica 24h os 7 dias da semana acessível. A participação aumenta com a interatividade, pois todos têm as mesmas oportunidades para se colocar sem intimidações, o que torna o curso mais igualitário. Os estudantes têm mais tempo para formular suas respostas. O aluno pode ter aula com professores de todos os lugares. O uso da internet para fazer cursos e pesquisas vai além da comunicação com outros estudantes e facilita o uso de tecnologias que se tornam cada vez mais fundamentais no séc XXI. Os instrutores ficam mais acessíveis o que fortalece este contato. Os estudantes podem falar abertamente com seus professores através de salas de bate-papos, on-line, e-mails e grupos de discussão. Permite mais informações, possibilita o acesso a bibliotecas, consulta a artigos, sites, blogs, vídeos... Comentários feitos pelos próprios estudantes estimulam o processo onde todos podem contribuir. O valor do diploma é o mesmo dos cursos convencionais. Não há barreiras geográficas o que permite a pluralidade de cursos e matérias oferecidas. Referências bibliográficas MORAN, José Manuel- O que é Educação à distância/ O que é um bom curso a distância FIALHO, Mário- Vantagens da Educação On-Line- www.you tube.com ALVES, João Roberto Moreira- A Nova Regulamentação da EAD no Brasil FARIAS, Giovanni- O Tripé Regulamentador da EAD no Brasil:LDB- Portaria dos 20% e o decreto 5.622/2005 Ester Chapiro, Psicopedagoga da Central de Professores Deixe seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

  • Educar é difícil, mas reeducar é mais difícil ainda!

    Sou filha mais velha e meus pais inexperientes se rendiam com facilidade aos meus desejos, fazendo muito do que queria a tempo e a hora, o que me deu uma infância aparentemente confortável. Não demorei a perceber os muitos prejuízos de uma vida indisciplinada. Tive muita dificuldade para mudar e me impor a determinados comportamentos. Sempre digo: educar é difícil, mas reeducar é mais difícil ainda! Acabei me debruçando sobre o tema que fundamenta minha profissão. A indisciplina realmente traz graves consequências, já na própria infância é possível vivenciar problemas quando não dominamos nossos desejos e impulsos. Sofremos conflitos internos, questões físicas e sociais. O ideal é que os pais preparem os filhos para a vida, dizer não na hora certa e criar bons hábitos e atitudes serão ensinamentos extremamente saudáveis. O quanto antes os processos de organização interna e adaptação ocorrerem durante o desenvolvimento infantil, mais rápido se dará a assimilação de um novo conceito. Às questões referentes a comportamentos morais, normas de condutas e disciplinas precisam ser apresentadas desde cedo e gradativamente, para que a criança possa processá-las, internaliza-las e no futuro aplicá-las sem sofrimento algum. No início é preciso persistir para que a criança crie bons costumes, isso pode dar trabalho, mas valerá a pena investir, pois uma vez as regras internalizadas, a criança agirá com autonomia, ou seja, de forma consciente da prática de determinados preceitos que sem dúvida irão ajudá-lo em suas realizações pessoais. Atenção, a proposta não é robotizar o sujeito, bastante cuidado para não reprimir sentimentos e emoções, é importante respeitar a maneira de ser de cada um, sem perder de vista os objetivos educacionais. Na vida adulta modificar velhos hábitos às vezes parece impossível, contudo, sempre dá tempo de acertar o passo, precisamos ser fortes para abolir estilos de vida destrutivos e criar uma boa rotina que garanta uma melhor qualidade de vida. Ester Chapiro, Psicopedagoga da Central de Professores Se quiser saber mais, mande seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

  • Volta às aulas

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  • Nosso cérebro precisa de prioridades

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  • Como o excesso do tempo de telas prejudica crianças e adolescentes 14/04/2023

    Publicado em: 14/04/2023 as 11:30pm Não é novidade a preocupação dos especialistas com o tempo de permanência da criança frente às telas. Os pequenos desde cedo têm dominado o uso desses dispositivos e muitos até já possuem seu próprio aparelho. Para os pais, trata-se de um momento de tranquilidade, deixar a criança se distrair, fazendo algo com tanto interesse. Aparentemente, é algo inofensivo. Mas na verdade, isso pode gerar vários prejuízos ao desenvolvimento de crianças e adolescentes. A exposição prolongada às telas de games e redes sociais pode provocar diversos danos à saúde física e mental dos jovens, como, por exemplo, na visão, na postura e no desenvolvimento físico, na qualidade do sono, na hiperatividade e na irritabilidade; na atenção e concentração, no risco do aumento de obesidade. Além disso, pode provocar transtornos na saúde mental: como ansiedade, depressão e baixa autoestima, devido à exposição à violência, ao bullying e à pressão nas redes sociais. Todos estes fatores influenciam o desenvolvimento e logo afetam o rendimento escolar. O grande desafio é estabelecer limites de tempo, intercalando o tempo de tela com momentos de interação social, estudos, leituras de livros e atividades físicas de lazer, só assim é possível prevenir tantas consequências negativas. Vale frisar que nada em excesso faz bem. A Sociedade Brasileira de Psiquiatria (ABP), por exemplo, trouxe uma recomendação importante: restringir totalmente o acesso às telas em crianças menores de dois anos. Dos três aos seis anos, os especialistas indicam que é possível flexibilizar o uso de dispositivos eletrônicos por um período entre 30 minutos e uma hora, sempre com a supervisão de um adulto. Já do sexto ao décimo ano de vida, os pais já podem ampliar um pouco mais o limite. Lembrando sempre da necessidade do acompanhamento de um responsável. No entanto, mesmo com mais idade, a supervisão deve continuar. Infelizmente, há casos em que os pais não conseguem, por algum motivo, controlar e limitar o uso de dispositivos eletrônicos e só acabam percebendo que há um descontrole quando as consequências são perceptíveis, já trazendo alguns prejuízos de ordem social, familiar ou escolar. Por isso, fique atento aos sinais que são mais comuns: quando há a substituição do dia pela noite, falta de rotina, ausência nas atividades com a família e nas refeições, rejeição de atividades interativas, apatia, além do mais alarmante, a queda no rendimento escolar. Nestes casos, uma avaliação com profissional pode ajudar a dar clareza e trazer soluções ao problema. Com diagnóstico correto é possível intervir e encontrar soluções adequadas, ajudando a criança e sua família a modificar hábitos e pensamentos para construir novos e melhores comportamentos. Essas tecnologias vão continuar fazendo parte da rotina das pessoas. Porém se forem utilizados na medida certa, essas ferramentas trazem muito mais benefícios que prejuízos. Os jovens precisam perceber, sentir e aprender que o prazer efêmero provocado pelo uso dos eletrônicos, pode ser substituído por outros que provocam uma felicidade real é bem mais duradoura. Portanto, ajude seus filhos a usarem melhor o tempo. (*) *Psicopedagoga Ester Chapiro. Com mais de 30 anos de sólida vivência na área educacional, Ester Chapiro é psicopedagoga, Especialista em desenvolvimento humano, educadora, Coach, analista comportamental, Consultora Pedagógica e Palestrante. É diretora da Central de Professores (https://www.centraldeprofessores.com.br/), especializada em aulas particulares, reforço escolar, acompanhamento para concursos e coaching para adolescentes e adultos.

  • É hora de acalmar nossas crianças

    03/05/2023Ester Chapiro Bem Viver É fato que os últimos noticiários sobre a violência nas escolas foram aterrorizantes e ameaçadores para toda a sociedade. Tente manter a normalidade em casa e na escola. Tenha uma rotina diária, com horários definidos para ir à escola e fazer as atividades habituais. Isso contribui para reduzir a ansiedade das crianças. Sempre que possível evite falar coisas que colaborem para aumentar o medo. Cuide de você e de sua saúde mental. Se o adulto não recuperar a sensação de segurança, não conseguirá transmiti-la para quem precisa. Busque conversar sobre o que pode estar perturbando a criança e ouça suas preocupações. Tente explicar de forma honesta e mais clara possível o que aconteceu e esteja aberto para responder a quaisquer perguntas que possam surgir. Evite dar mais informações do que elas precisam ou podem lidar. Os pequenos possuem medos diferentes dos adultos. O medo excessivo é desproporcional ao perigo real, ele prejudica a alimentação, o sono, a interação social ou o desenvolvimento. Pode causar comportamentos regressivos, como voltar a usar chupeta, voltar a querer dormir com os pais, etc. Provocar tremores, choros, tonturas, dificuldade respiratória, irritabilidade excessiva e outros sintomas corporais e ainda, pode também gerar comportamentos obsessivos e/ou compulsivos, como criar rituais repetitivos para se proteger, se preocupar demais com detalhes, entre outros. Ressalte que há muitas medidas de segurança sendo adotadas na escola para manter a segurança: como muros altos, portões fechados e até a presença de guardas e câmeras de segurança. Se perceber que a criança está muito assustada, ofereça algo para distraí-la e ajudá-la a se sentir mais no controle da situação. Proponha atividades divertidas e relaxantes, como desenhar, colorir e brincar. O medo em excesso paralisa! A maneira de lidar com o medo de uma criança pode ter um impacto significativo em como ela sente sobre si mesma e sobre o mundo. Caso você note que ela tem medo excessivo a ponto de comprometer seu bem-estar emocional, considere consultar um profissional de saúde mental. * Ester Chapiro é psicopedagoga, Especialista em desenvolvimento humano, educadora, Coach, analista comportamental, Consultora Pedagógica e Palestrante. Se quiser saber mais, mande seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

  • Agora você pode usar seu blog em qualquer lugar

    Tornamos rápido e conveniente para você gerenciar seu blog de qualquer lugar. Neste post do blog, compartilharemos as formas de você postar no seu Wix Blog. Blog no painel de controle No painel de controle, você tem tudo o que precisa para gerenciar seu blog em um só lugar. Você pode criar novos posts, atribuir categorias, ajustar o SEO e mais. Clique em Criar novo post para começar a escrever, adicionar imagens e formatar seu post. Blog no app mobile Escreva posts, responda a comentários e gerencie seu blog onde estiver. Faça download do app Wix Owner no painel de controle para começar. Blog no seu site publicado Você sabia que pode usar o blog diretamente do seu site publicado? Depois de publicar seu site, acesse o URL do seu site e faça login com sua conta Wix. Lá você pode escrever e editar posts, gerenciar comentários, fixar posts e mais. Basta clicar no ícone de 3 pontos ( ⠇) para ver tudo o que você pode fazer.

  • Aumente sua comunidade do blog

    Com o Wix Blog, você não está apenas compartilhando sua voz com o mundo, você também pode desenvolver uma comunidade online ativa. Para permitir que os leitores se inscrevam e se tornem membros do seu site, adicione uma área de membros em Adicionar aplicativos na barra lateral do Editor. O que os membros podem fazer? Os membros podem seguir uns aos outros, escrever e responder a comentários e receber notificações. Cada membro recebe sua própria página de perfil pessoal para personalizar. Dica: Você pode tornar qualquer membro do seu blog um autor para que eles possam escrever posts para o seu blog. Adicionar vários autores é uma ótima maneira de aumentar seu conteúdo. Como fazer isso: Vá para sua Página de membros Busque o membro que você gostaria de tornar um autor Clique no perfil do membro Clique no ícone de 3 pontos ( ⠇) ao lado do botão Seguir Selecione Definir como autor

  • Crie um blog lindo

    Quando o assunto é design, o Wix Blog tem tudo que você precisa para criar posts lindos que vão cativar a atenção do seu leitor. Confira nossos recursos essenciais de design. Escolha entre os diversos layouts O feed do seu blog vem com muitos layouts responsivos para escolher. Nas configurações do feed do blog no Editor, escolha o layout certo para você. O layout Editorial é ótimo para os leitores encontrarem rapidamente os posts que os interessam. Você também pode optar por um layout Lado a Lado que permite que os leitores rolem para baixo e vejam seus posts um a um. Depois de escolher um, ajuste as configurações para personalizar ainda mais o layout. ​​Nas configurações, você também pode escolher outras coisas para exibir no feed do seu blog, como um menu do blog, nome do autor, curtidas, visualizações e mais. Personalize sua página de post Vá para a Página de post no Editor para personalizar as configurações dos seus posts. Alterar algo aqui mudará o layout e o design de todos os seus posts de uma só vez. Mantenha os leitores envolvidos, permitindo que eles deixem comentários e compartilhem seus posts nas redes sociais. Você também pode exibir posts e tags relacionados na parte inferior dos seus posts para ajudar os leitores a descobrir mais posts seus e continuar lendo.

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