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Seu filho tem ataques de raiva? Tende a sofrer de ansiedade? Às vezes os pais ou os tutores das crianças se sentem sobrecarregados pois desconhecem as ferramentas adequadas para lidar com algumas situações, como os ataques de raiva. Por isso, hoje vamos apresentar uma técnica muito adequada para esses casos: o pote da calma. O pote da calma é uma técnica criada por Maria Montessori, uma pedagoga e educadora, que também dedicou sua atenção e seus esforços a outros interesses. Seu principal objetivo foi criar um método que facilitasse o aprendizado das crianças de maneira divertida. Para alcançar esse objetivo, ela se focou em diferentes atividades que ajudassem as crianças a se relacionar com suas emoções. O pote da calma, uma técnica que também funciona para os pais O pote da calma que Maria Montessori criou não é válido somente para as crianças. Os pais e todos os adultos também podem obter benefícios com essa técnica. Pra nós é muito difícil lidar, absorver, entender e expressar as nossas emoções de maneira adequada. Por isso, seria extremamente benéfico que todos nós colocássemos essa técnica em prática. O pote da calma é um recipiente transparente, pode ser de vidro ou de plástico, dentro do qual se coloca glitter, água, cola e tinta. Melhor ainda é deixar a criança escolher a cor do glitter e permitir que ela mesma faça seu próprio pote da calma. Fonte: amenteemaravilhosa.com.br O que você achou desse artigo? Inscreva-se no blog e deixe seu comentário. Se quiser saber mais, mande seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

Como ter autoridade em sala de aula sem ser autoritário? Segundo a psicopedagoga Ester Chapiro, a resposta está na capacidade dos professores de estabelecer limites e criar relações de afeto. Para a especialista, os limites têm a função de proteger tanto o aluno quanto o educador. Chapiro diz que o grande perigo está em não saber diferenciar entre o ceder e o se submeter às vontades. A profissional cita, por exemplo, as birras infantis e a importância de dizer não. “Essas situações são normais, mas é preciso saber lidar com esses desafios”. Segundo ela, o importante é nunca perder o controle e explicar rapidamente o motivo do não. É preciso conversar com a criança antes e depois da crise acabar. “Pois durante o momento da birra, o diálogo não funciona. Mesmo sendo difícil, há momentos que temos de ser firmes”. – Por isso é fundamental estabelecer afeto e construir limites em sala de aula. É preciso mostrar o valor da socialização e das convivências bem-sucedidas. Dessa forma, o aluno pode reconhecer e considerar os próprios limites e os dos demais – ressalta Chapiro, que irá debater esse tema no próximo dia 26, no Rio de Janeiro, durante o I Encontro Pedagógico Educativo da editora Magazine Cultural. A especialista diz que diversos estudiosos, como, por exemplo, Piaget, Vygotsky e Wallon, abordam a força da afetividade para o processo de aprendizagem e a construção do saber. Para eles, o afeto é o componente essencial da harmonia e do equilíbrio da personalidade humana. “Por esse motivo, é importante saber dosá-lo na medida certa”. “A emoção é a intensidade máxima do afeto. Através dela ficamos motivados a aprender, quando nossas emoções afloram. E o professor deve saber usar isso a seu favor para construir um ambiente de respeito entre todos, com o intuito de favorecer sempre o aprendizado”, diz. Ester Chapiro – Psicopedagoga clínica, professora, pedagoga, especialista na área orientação educacional e de recursos humanos. Há cerca de 30 anos atuando na área da educação e com larga experiência em Magistério, Orientação Educacional e Coordenação Pedagógica. Dirige a Central de Professores-Soluções Pedagógicas, empresa que é também voltada para a recuperação de alunos em situação de fracasso escolar. www.batetuntum.com.br/2015/09/estabelecer-os-limites-em-sala-de-aula.html Portal O Rio O que você achou desse artigo? Inscreva-se no blog e deixe seu comentário. Se quiser saber mais, mande seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

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O desenvolvimento infantil pode não ser marcado somente por vitórias, não é raro os pais serem chamados nas escolas para ouvirem que seu filho não está tendo o resultado esperado, ou então receberem boletins com muitas notas baixas. Antes de entrar em desespero procure encontrar as causas do problema. Os aspectos orgânicos, psicológicos e emocionais bem como os fatores ambientais precisam ser considerados e avaliados. Selecionamos aqui 8 motivos mais comuns dos baixos resultados na escola. 1 – Problemas orgânicos: Cheque primeiramente se há alguma deficiência de visão, de audição, no sono, na alimentação, nos aspectos neurológicos que normalmente são identificados pela constante sonolência ou agitação, dor de cabeça, enjoo, desequilíbrio, etc. O pediatra é o profissional indicado para solicitar os exames específicos para uma investigação mais aprofundada, ele mesmo poderá tratar ou indicar um especialista para assistir a criança. Atenção algumas doenças como anemia e falta de vitaminas dificultam a aprendizagem. O uso de alguns medicamentos também podem atrapalhar o processo. Converse com o pediatra e tire todas as suas dúvidas quanto a saúde do seu filho. 2-Emoção a flor da pele: As crianças possuem características e desenvolvimento diferentes, umas são mais inibidas, outras mais falantes, umas mais sensíveis e outras mais ansiosas. Às vezes, um fato que não parece nada grave para uns, pode causar impactos na vida de outra criança. Portanto, uma briga em família, mudança, perda de um parente ou animal de estimação podem prejudicar o rendimento escolar do aluno. Fique atenta aos fatos recentes. 3- Conteúdos jogados: Cada vez mais as escolas querem mostrar qualidade no ensino e acabam por exceder no nível e na quantidade de conteúdos para cada faixa etária. Os conteúdos são dados porém não são devidamente fixados, a aprendizagem não ocorre o aluno vai acumulando frustrações e a bola de neve só vai aumentando. 4- Falta de base: Uma criança pode ainda não ter se desenvolvido de forma suficiente para adquirir determinado conteúdo enquanto outra da mesma idade pode ter êxito, isto porque o processo de desenvolvimento ocorre de forma desigual em cada indivíduo. Pode também não ter aprendido conteúdos necessários para uma nova aquisição. Neste caso buscar um ensino individualizado para dar maior base ao aluno pode ser a solução. 5- Falta de estímulos: Valorizar as novas aquisições de aprendizagem, estimar a escola e o conhecimento, bem como aguçar a curiosidade e o interesse da criança é fundamental. A criança percebe quando os pais não confiam na escola e não tem bom relacionamento com os profissionais envolvidos. Lembre-se que deve haver parceria no processo educacional. 6- Falta de supervisão e suporte: É necessário supervisão e suporte constante dos pais ou de um adulto qualificado nas tarefas de casa. A autonomia de cada criança deve se estabelecer aos poucos, Se deixarmos a cargo dos pequenos, fazer os deveres de casa, trabalhos, estudar, organizar material e fazer um programa de estudos, provavelmente o resultado não será muito bom. 7- Não saber estudar: Não ter um ambiente calmo, iluminado e reservado para os estudos em casa, não ter horários e programa de estudos predeterminados, não saber estudar sozinho separando, por exemplo, as ideias principais das secundárias, não praticar exercícios podem também ser a causa do baixo rendimento escolar. 8- Não estar feliz: Gostar da escola, dos professores e ter amigos é muito importante, quando a criança não está feliz não aprende. Este texto foi útil? O que você achou desse artigo? Inscreva-se no blog e deixe seu comentário. Se quiser saber mais, mande seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

​Sem dúvida, a matemática é a disciplina que os alunos mais temem."O monstro da matemática!" A maioria diz não gostar, outros dizem que não entendem e que não conseguem aprender. O fato é que a matemática está presente em nosso dia a dia, e nem percebemos quando usamos nosso raciocínio lógico para encontrar soluções para alguma questão de ordem prática. Portanto o estudo da matemática é muito importante porque garante maior domínio do pensamento abstrato, contribui para a capacidade de planejamento e desenvolve o raciocínio lógico, ou seja, estudar matemática, deixa o cérebro cada vez mais habilitado para estabelecer relações, formular hipóteses e resolver problemas diversos. O que causa desconforto e medo para aprendizagem da disciplina é a maneira que esta foi sendo inserida na vida escolar do aluno. Vale ressaltar que as etapas de desenvolvimento cognitivo precisam ser respeitadas, por exemplo, não conseguimos ensinar a operação de soma a uma criança de 2 anos. Isso porque ela ainda não está pronta intelectualmente para essa aquisição. Para garantir aprendizagem, até os 10 anos, é preciso trabalhar de forma muito concreta e gradativa em questões de pouca complexidade, pois a criança não consegue ainda raciocinar de forma abstrata. Infelizmente, a maioria das escolas para se mostrarem "fortes e de qualidade" avançam nos conteúdos desrespeitando a capacidade cognitiva da criança, o que gera a falta de base e, principalmente, de gosto por este estudo. Isso posto, o que fazer para melhorar o desempenho em matemática e perder o medo desta que pode ser uma forte aliada na sua vida? 1- Comece do zero e reveja todos os conceitos matemáticos. 2- Faça muito exercício, aumentando o grau de dificuldade pouco a pouco. 3- Siga a ordem dos conteúdos dos livros didáticos, pois eles são organizados de forma progressiva, dos mais simples aos mais complexos. 4- Só passe para o conteúdo seguinte, depois de ter certeza de que está dominando por completo o conteúdo atual. 5- Leia, para resolver problemas, os enunciados mais de uma vez, a fim de compreender o que está sendo pedido. Isso porque, nem sempre compreendemos tudo na primeira leitura. Destaque os dados mais importantes, identifique o que deve ser feito para solucioná-los, anote os dados, volte ao enunciado, leia novamente e resolva com os cálculos necessários; 5- Procure fazer relações com situações do cotidiano; 6- Para ficar claro, desenhe, construa a tabuada, e use todos os recursos para chegar ao resultado correto. 7- Confira as questões e, se possível tire a prova real. Ganhe auto confiança e perca o nervosismo na hora da prova, pense: você está bem preparado! Com este poder, vai transformar "o monstro" que é a prova em formiguinha, tão pequena, simples e frágil que você só não acabará com ela se não quiser. Vá com tudo e faça uma excelente prova! Quer saber mais? contato@centraldeprofessores.com.br ou zap 98838752 Fonte: Tribuna do Norte

Tive o prazer de mais uma vez participar do programa Conexão Futura Canal Futura- Rio de Janeiro O que você achou desse vídeo? Inscreva-se no blog e deixe seu comentário. Se quiser saber mais, mande seu comentário, que responderei com prazer, ou entre em contato conosco para encontrar soluções alinhadas as suas necessidades. Abraços, Ester Chapiro Consultas online, Consultório Tijuca e Botafogo 21988387524.

Um dia desses, escutei um pai falar assim: "Ah esse negócio de bullyng virou moda, agora tudo é bullying... Essas brincadeiras no colégio são normais, sempre houve e sempre vai haver." Infelizmente, tem gente que não entende que Bullying, embora sempre frequente nas escolas, não é normal, nem pra quem sofre e nem pra quem pratica. Não se trata de brincadeira é assunto muito sério e precisa ser conversado dentro de casa e na escola. "Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem que ela tenha a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças. " Você já falou com seu filho sobre o assunto? Você pode começar explicando o que é o Bullyng e depois perguntar se alguém o incomoda na escola? De que forma? Se ele vê algum amigo ser humilhado ou agredido? Se ele já agiu assim com alguém ou viu alguém se divertindo com esta prática ? A melhor forma de lidar com o Bullyng, é cortar o mal pela raiz, o diálogo dentro de casa é fundamental. Todo esforço por parte das famílias e da equipe escolar deve ser posto em prática para que não tenha alunos sofrendo dentro da escola. Todos os alunos devem ter garantidos sua integridade física e mental e ainda serem felizes no ambiente escolar para garantir um desenvolvimento pleno e sadio. Gostou do texto? Dê sua opinião. Entre em contato: contato@centraldeprofessores.com.br ou zap 988387524

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Não é de hoje que muitos pais e alunos recorrem à aulas particulares para tirar dúvidas escolares e elevar as notas. Porém, além disso, está comprovado que a aula particular pode ser muito benéfica em várias situações, pois coloca o aluno no centro do processo de ensino/aprendizagem e com isso garante resultados eficazes e rápidos. Um professor competente, junto a uma metodologia personalizada saberá como reconhecer e desenvolver habilidades e levará o aluno a a melhorar seu desempenho nos estudos. O importante é escolher um bom professor que saiba alinhar a metodologia ao objetivo que deve estar sempre claro e definido. A primeira pergunta a se fazer é: Para quê as aulas? Qual a finalidade da aula? escolar - tirar dúvidas e melhorar notas; entender melhor determinada disciplina, adquirir conteúdos que não foram estudados por motivo de falta ou mudança de colégio, treinar os conteúdos ensinados na escola, preparar-se para uma prova ou concurso; aprender um novo idioma - para viajar, para carreira profissional, para fazer prova ou concurso, para mestrado ou doutorado; atualização - suprir o déficit escolar do Ensino Fundamental e Médio dos ciclos não concluídos durante a idade considerada adequada, aprofundar em conteúdos específicos. Quem pode ser aluno? Crianças, jovens, adultos e idosos. Qualquer pessoa com objetivo definido e interesse pode ter aulas. O importante é adequar metodologia, material, recursos de forma a atender as necessidades de cada um. Quando começar a ter aulas particulares? Esse é também um grande diferencial, o aluno pode começar quando quiser, fazer seu próprio horário junto ao professor. Não é preciso seguir calendários pré-existentes e há flexibilidade de horário para que as aulas não sejam perdidas em caso emergenciais. Onde? As aulas podem ser ministradas na residência do aluno, na empresa, numa biblioteca, numa praça de alimentação de um shopping ( em horário de pouco movimento), numa instituição de ensino, o importante é que o lugar seja agradável, tranquilo e propício ao aprendizado. Alguns “Cases” diferentes de atendimento com aulas particulares: Aposentada que queria aprender a falar inglês para viajar com o marido; Atleta que não conseguia acompanhar as aulas por conta dos treinos; Atriz que veio ao Rio de Janeiro gravar um filme e se afastou durante um mês da escola. Ator que precisava treinar italiano para atuar em novela; Adolescente cego que queria ampliar seus conhecimentos; Bombeiro aposentado que ingressou na faculdade de contabilidade; Executiva que precisava melhorar a fala e a escrita; Estudante de psicologia que precisava finalizar sua monografia; Criança com a perna imobilizada, que não podia ir à escola; Jovem que não estudou na idade ideal e queria certificação escolar. Gostou do texto? Entre em contato contato@centraldeprofessores.com.br ou zap 988387524

História A Central de Professores-Soluções -Pedagógicas é uma empresa idealizada e criada por mim. Foi fundada em 1996 . A Central de Professores começou com o objetivo de levar professores qualificados, de todas as disciplinas, para atender em aulas particulares, os estudantes da cidade do Rio de Janeiro que precisassem de reforço escolar ou acompanhamento para concursos. No primeiro ano, ainda sem sede fixa, já atendia alunos das principais escolas da cidade, sempre conseguindo os resultados esperados pelos alunos e pelas famílias. Hoje, situada em Botafogo, a Central de Professores é uma empresa especializada em criar soluções integradas para as questões referentes à aprendizagem e à qualificação profissional. Composta por uma equipe multidisciplinar altamente qualificada, promove além de aulas particulares domiciliares ou in company para diversos fins, atendimento psicopedagógico, orientação educacional e profissional, educação corporativa, qualificação de educadores e de instituições. Através da empresa, junto a uma equipe de excelência, coloco em prática minha missão profissional. Missão da empresa: Promover serviços educacionais com competência e qualidade, centrado nas necessidades individuais e voltada para o desenvolvimento humano. Visão: Atingir a excelência no desenvolvimento pessoal e profissional de nossos clientes, servindo de referência na prestação de serviços educacionais no Brasil e no exterior. Concepção da Marca: A cor vermelha, no Feng Shui, está relacionada à vida, força e a energia vital máxima. Pode estimular as áreas de relacionamento afetivo, sucesso, autoestima, fama, prosperidade e está ligada ao elemento fogo. A figura é um Triskle que simboliza o ciclo que se dá quando se adquire sabedoria. É um ciclo infinito que integra a sabedoria e o aprendizado. Quanto mais se adquire conhecimento, mais necessita aprender e saber. A fonte arredondada harmoniza o símbolo ao nome da empresa. "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. " Paulo Freire Quer saber mais? Entre em contato contato@centraldeprofessores.com.br ou zap 988387524